segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

FOTOS - GAVIÕES DA PAJUÇARA sáb 18-2-2012



Escola de Samba Gaviões da Pajuçara “Um Capitão, um Duque, um Imortal... Carlito Lima sob a luz do carnaval!”














sábado, 25 de fevereiro de 2012

DR. ULYSSES por alberto Cardoso

Lelé
Recordando a pessoa de Dr. Ulisses Braga, em alguns bons momentos dos meninos da avenida:

Houve um período que por volta das 13hs o Dr. Ulisses no seu excelente carro de luxo saia de sua garage com Guila, Ricardo e Biu e parava no beco ( Emilio Cardoso) para outros meninos entrar, lotando a parte trazeira e seguia-mos para sua chácara no Tabuleiro dos Martins, comexcelente casa, fruteiras diversas e nos fundos limitando-se com a rua de tráz um campo de futebol no barro duro mas com as traves de madeira.
Muitas vezes ele era o juiz do jogo entre os meninos da avenida contra a turma local. Jogo duro o pessoal entrava pra quebrar, mas ganhavamos sempre na ginga de corpo e nos dribles.O Ricardo era um excelente driblador e muitas vezes entrava de bola e tudo na barra deles, em outras servia para que completassemos com o goal, enquanto Guila fazia muito goal de cabeça e jogava armando, com aqueles cambitos secos e tremulos mas não abria pra ninguem. Jogavamos até as 5hs quando regressavamos para a Avenida da Paz. Foram inúmeros sábados fantasticos, eramos felizes e sabíamos.
Acredito que Dr. Ulisses que era muito introspectivo e sério,conversava pouco conosco, utilizava aqueles momento de juiz para seu relax pois suas tarefas diárias eram de muita leitura e pouco movimento fisico.O certo é que controlava o jogo com autoridade, ninguem nunca reclamou de sua arbitragem e o melhor sempre evitou que a pelada descambasse pra porrada e bate boca.
Aproveitando esse espaço lembro-me que certa tarde de sabado resolvemos em vez da pelada ir na chácara de Javan Monte quie ficava bem perto dessa de Dr. Ulisses e assim o fizemos, lá tinha uma excelente piscina e logo nos juntamos e sem muita conversa mergulhamos todos e a tarde prometia até que de repente ou Ricardo ou Guila correndo em torno do deck escorregou, bateu com o queixo no chão e fez um corte com muito sangue. Atendemos de imediato foi feito um curativo de emergencia na chacara dos Montes, mas achamos por bem encerrar as brincadeiras e voltamos tristes para a chácara do Dr Ulisses, pois a expectativa era tomarmos banho a tarde inteira.
Dr Ulisses deixou uma imagem de um pai abnegado, ligado aos problemas e necessidades dos filhos , uma educação rigida e exigente nos estudos e nos relacionamentos. Imagino que todos nós absorvemos os bons ensinamentos através do nosso inconsciente coletivo e que certamente auxilia na formação de nossa personalidade , portanto devemos sempre procurar agir de modo a transmitir os melhores ensinamentos principalmente na presença de jovens e claro de nossos filhos.
Abraços em todos.
Alberto

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

PROFESSOR ULYSSES BRAGA E SEU CENTENÁRIO DE NASCIMENTO por Nelson Braga


No dia 19 de fevereiro de 1912, na freguesia do Senhor Bom Jesus, cidade de Matriz do Camaragibe, região Norte de Alagoas, nascia Ulysses de Mendonça Braga Júnior. Segundo filho de uma tradicional família de moradores do Vale do Camaragibe, seu pai Ulysses de Mendonça Braga, sua mãe Maria Luíza Simões Braga e seus irmãos Benício, Francisco, Edson, Consuelo e Osvaldo.

Ainda adolescente deixou a casa natal para morar em Maceió e concluir seus estudos fundamentais. Transferiu-se para Pernambuco onde se formou Bacharel pela Faculdade de Direito do Recife em 1935. Neste período tomou gosto pelo jornalismo trabalhando no Diário de Pernambuco.

Voltou para Maceió e foi redator do Jornal de Alagoas e articulista da Gazeta de Alagoas. Nos anos 50 participou da política alagoana assumindo a Secretaria do Interior e de Segurança Pública do governo de Arnon de Mello. Quando da implantação da Caixa Econômica Federal em Alagoas, foi nomeado seu procurador. Flertando com as finanças fundou com outros empresários o Banco Agromercantil de Alagoas.

Em 1956, defendeu tese no concurso para Catedrático de Direito Civil da Faculdade de Direito de Alagoas expondo o tema: Do Contrato Preliminar – Especialmente na Promessa de Compra e Venda de Imóveis, publicado em 1958 pela Imprensa Oficial.

Fez-se doutor em Direito pela Universidade de Coimbra em Portugal, e publicou outras obras: As Leis de Inquilinato e a Intervenção do Estado na Liberdade de Contratar (Conferência Pronunciada no Aniversário de Fundação da Faculdade de Direito de Alagoas); O Papel do Jurista na Crise de Nossos Dias (Oração de Paraninfo da Turma de Bacharéis da Faculdade de Direito de Alagoas, proferida em 8 de dezembro de 1955 no Teatro Deodoro); Tavares Bastos e o Nosso Tempo, in Tavares Bastos Visto por Alagoanos, coordenação Moacir Sant’Ana, publicado também no Jornal de Alagoas de 31 de Maio de 1955.

Foi casado com Creusa Fontes Braga com quem teve três filhos: Guilherme, Ricardo e Luiz Felipe. Viúvo, casou-se novamente com Maria Thereza Wucherer Braga que lhe deu mais um filho, Nelson.

Ulysses Braga foi jornalista e empresário, foi banqueiro e advogado, funcionário público e professor. Ralou muito e foi feliz ainda mais.

Amou algumas mulheres, fez grandes amigos e com desafetos brigou. Teve vitórias e teve derrotas. Foi alagoano e brasileiro. Foi gente do bem!

Nos deixou em 1979, aos 67 anos.


GAZETA DE ALAGOAS - 19-2-2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

FOTOS do Pinto(11-fev) - Enredo Carlito


SAMBA ENREDO da Escola de Samba Gaviões da Pajuçara

“Um Capitão, um Duque, um Imortal... Carlito Lima sob a luz do carnaval!”

O tempo não pode apagar...

Se o livro guardar uma história, “Retratos da Vida”, idas e vindas lembrar...

Relatos que esse gigante ouviu, viveu, testemunhou, perpetuou em verdadeiras obras magistrais. Romances, poemas, crônicas geniais.

Carlito Lima...

Se Deus lhe deu bendito seja. O dom e a nobreza de escrever com o coração. O Golpe em ação, o Regime, a Mordaça. Salve a Revolução!

Nas “Confissões de um Capitão”. A doce magia da Boemia. “O Duque de Jaraguá” revela um olhar...Dessa cidade a encantar ( refrão)

La lá ia... Assim, “o imortal” segue adiante. Lançando mais “declarações de amor”.

À sua terra, sua gente, sua arte. Sua cultura, sua cidade, MACEIÓ. Eterna paixão, morada da felicidade!

O show começou “espia”, vem ver!

Chegou Gaviões para você. A minha emoção vai com o “Velho Capita”. Sobrevoar essa Avenida (refrão).


















segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

MENSAGEM SOBRE VERÔNICA por Marcos Cintra


Em primeiro lugar, gostaria, em nome da nossa família, de agradecer todas as mensagens de carinho e conforto enviadas pelos nossos amigos e parentes. Somente nos momentos mais difíceis da nossa vida, conseguimos avaliar a importância de uma palavra consoladora e de um gesto intencionalmente caridoso. Os verdadeiros amigos não hesitam em oferecer ajuda, mesmo que seja através de um gesto e até mesmo de uma
mensagem.

Aliás, o poeta popular nos ensinou que:” AMIGO É COISA PRÁ SE GUARDAR NO LADO ESQUERDO DO PEITO.”

A nossa gratidão é extensiva a toda equipe da UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO da UNIMED, capitaneada pelo Dr. Jose Araújo Pinto, chefe do setor. Por 05 meses cuidaram da nossa querida Verônica com extremo zelo e incontestável capacidade profissional. A ela ofereceram todos os recursos que estiveram ao seu alcance, objetivando minimizar o seu sofrimento e consequentemente a angústia da família. No campo da assistência médico-hospitalar deram o que a família não poderia dar.

Profissionais competentes, abnegados , gentís e solícitos.

A missão tradicional do médico é aliviar o sofrimento humano; se puder curar, cura; se não puder curar, alivia; se não puder aliviar, consola.

A MORTE

Os seres humanos, indiferente do credo religioso que praticam, ou mesmo aqueles que em nada acreditam, vivem em constante curiosidade a respeito da morte, que traiçoeiramente surge e nos rouba um ente querido sem deixar qualquer explicação. Aparece sorrateiramente e concomitantemente
à punhalada que rasga as nossas entranhas, exibe um ar triunfal de quem cumpriu com êxito a sua missão. E o que é pior, expõe a nossa fragilidade de forma contundente, deixando bem clara a nossa pequena importância diante do poder de Deus, que rege todas as coisas, inclusive os nossos destinos.

Lendo um interessante texto sobre o assunto, separei uma parte para a apreciação de todos.

“ A morte é uma separação. Podemos entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o conceito de
morte.

Quando Deus disse a Adão que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a consequência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis 2:17).

A morte física também é uma separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago 2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida física: “O pó volte à terra, como o era, e
o espírito volte a Deus, que o deu”.

"Os homens são como ondas: quando uma geração floresce, a outra declina". - Homero
É bastante equivocado rotular pessoas como boas ou más.

Nas cerimônias fúnebres é muito comum descrever o ente pranteado como possuidor de um rosário de qualidades e desprovido de pontos negativos.
O momento leva ao procedimento protecionista quando de homenagens póstumas.

Numa entrevista, um jornalista espanhol, explicou que a realidade nos mostra a inexistência de pessoas boas e pessoas más. Todas as pessoas são dotadas de boas e más qualidades. Ninguém é totalmente bom ou
totalmente mau.

Da minha irmã Verônica vou exaltar 3 pontos altamente positivos.

-humildade – disposição para o trabalho – instinto materno

Sem profissão definida, enquanto com saúde, enfrentava os maiores desafios na difícil tarefa de ajudar no sustento da família. Vendia roupas
usadas, calçados, móveis, etc. Com situação financeira inferior a dos seus irmãos, era desprovida de qualquer manifestação de inveja ou qualquer sentimento parecido.

Sabendo das suas condições, era uma verdadeira guerreira na ajuda que dava ao seu esposo Fernando na conquista do “ pão de cada dia”. Quando
apelava para um dos irmãos ou sua mãe, era porque a coisa estava braba e fora de controle.

Era mulher de luta. Não “engolia sapos”. Era capaz de ir as vias de fatos diante de uma ofensa. Partisse de quem partisse.

Em contrapartida, seu instinto materno era algo que aflorava de tal forma que se tornava perfeitamente perceptível por aqueles que acompanhavam de perto o seu relacionamento com os seus filhos. Era incapaz de enxergar defeito nos seus rebentos.Era capaz de exaurir todas as suas forças nas atitudes protetoras, tentando livrá-los das maldades do mundo.

Quando algum praticava algum ato que atraia a ira de muitos contra ele, esbravejava:

“NÃO QUERO NEM SABER, É MEU FILHO E VOU COM ELE ATÉ AS ÚLTIMAS CONSEQUENCIAS”.

Mesmo após freqüentar os bancos de uma Delegacia de Polícia, seu moral não se abatia. Voltava de cabeça erguida, jogava o seu manto protetor sobre ele e pronto.

No ringue da vida, recebeu dois socos violentos.Não esmoreceu. Seguindo a orientação do poeta popular...LEVANTOU, SACUDIA A POEIRA E
DEU A VOLTA POR CIMA.

Aliás, ninguém dava a “volta por cima” melhor que ela.

Estudo numerológico da data 03.01.2012

Fiquei muito tempo imaginando o motivo da escolha daquele dia para o desenlace, após 5 meses de espera.

Busquei na numerologia a explicação da data 03.01.2012, como por ela escolhida para partir em definitivo, fazendo da data uma mensagem para os seus entes queridos.

O NÚMERO 03:

Descobri que o número 03 é um número altamente relacionado com o nascimento , a vida, a morte e a ressurreição de Cristo.
Vejamos:
- 03 reis magos anunciaram e compareceram ao nascimento do Nazareno
- Cristo avisou que Pedro o negaria 03 vezes
-No calvário existiam 03 cruzes (Jesus entre dois malfeitores)
-Jesus morreu após a terceira hora e com 33 anos
-03 mulheres cuidaram de Jesus:Madalena,Salomé e Maria(mãe de Tiago)
-Jesus ressuscitou ao terceiro dia
-03 são as pessoas da Santíssima Trindade(O PAI, O FILHO E O
ESPÍRITO SANTO)

Quanto ao número 01:
O número 01 representa a UNICIDADE DE CRISTO
- Uma é a sua igreja
-um é o salvador
-um é o que perdoa
-um é o que ressuscitou
-um é o que subiu aos céus e virá

O número 12:

- Jesus escolheu 12 apóstolos
O número 12 era tão importante que após a morte de Judas, foi escolhido
outro apóstolo(Matias)
-12 eram os profetas do Velho Testamento
-Existe uma afirmação de que a Tábua de Moisés continha 12
mandamentos. 2 foram perdidos porque o homem até hoje não está em
condições de entendê-los.
-12 são as horas do dia e da noite
-12 são os meses do ano
A morte não pode ser compreendida como o final de tudo.
Nossa fé cristã nos leva a acreditar numa outra vida.

Defendendo a tese de que morrer é nascer para outra vida, a filosofia maçônica cita o presente exemplo:

O GRÃO DE FEIJÃO PARA GERMINAR E NASCER VIÇOSO É NECESSÁRIO QUE SEJA ENTERRADO.

Nossa querida Verônica, no momento, por certo estará enviando a seguinte mensagem:

-NÃO CHOREM POR MIM!
NOS MOMENTOS DE TRISTEZA, LEMBREM-SE DAS PALAVRAS DO CRISTO :
- EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA!
- AQUELE QUE CRÊ EM MIM, MESMO MORRENDO VIVERÁ!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

MENSAGEM por Cláudio Diegues

Prezado Lelé.

Receba e transmita a todos “Meninos da Avenida” meus parabéns pela iniciativa de publicar bons pedaços da história e recordações que, realmente, merecem ser preservadas e colocadas ao conhecimento das gerações que nos sucederam. Permito-me pedir que eu seja incluído como um dentre outros “meninos” que curtiram àquela época de ouro. Por força de oportunidade profissional de meu pai, Prof. Diegues Junior, tivemos que deixar Maceió, em 1945, para morar no Rio de Janeiro. Todavia, o amor pela terra natal, permaneceu intacto, incutido de forma sublime e constante de nossos pais, tanto que passamos tal paixão para filhos e netos que têm em Maceió, o lugar preferido para as férias.

Embora pouco assíduo, permito-me também dizer que participei da “turma da Avenida da Paz”, onde nasci. E assim transmito algumas passagens gratas e alegres, sem qualquer pretensão de divulgação – fica a seu critério – mas, se possível, guardadas no baú dos bons momentos.

- A família, depois da transferência, voltou pela primeira vez, para as férias de verão de 1951 e ficou hospedada na casa de Creusa e Ulisses Braga, ela irmã de minha mãe. Além das divertidas peladas na praia, das brincadeiras diversas ao longo da Avenida e no Coreto, lembro-me bem da festa popular que foi a posse, em 31 de janeiro daquele ano, do Governador Arnon de Melo. Naquele dia fomos almoçar na casa do casal Maria Júlia e José Lamenha, na rua Boa Vista ( se não me falha a memória) e de lá íamos a pé para a praça dos Martírios. Foi a primeira vez que vi “teço-tecos” soltando “santinhos” e o povo ávido para pegar pelo menos um deles. Foram muitos passeios, também: Coqueiro Seco ( do outro lado da lagoa, se atravessa de canoa!); Jatiúca, no sítio de meu padrinho Theo Brandão; Jacarecica, na casa de Da. Vega e Sr. Benedito Bentes; e.vários outros para não ser muito extenso.

- voltamos em 1952, hospedados na mesma casa, renovando todos os passeios, os banhos de mar, as peladas e as brincadeiras. Mas ficaram bem guardadas na minha memória, três festas: o aniversário de 40 anos de Tio Ulisses, com banda de música “ao vivo” e muita gente; o aniversário em sua casa, creio que do Carlito, com uma tarde inteira de frevos e brincadeiras, perante a santa paciência de Da. Zeca e do General Mário Lima. A terceira foi a matinê da Fênix, num dia de carnaval, ocasião em que “funguei” pela primeira vez o odor maravilhoso de uma lança Rodouro, que a principio era para “curar uma terrível dor de dente”.

- Após estas duas primeiras viagens somente voltei a Maceió, desta feita para as férias de julho de 1956 e 1957. Estive esporádicamente, diversas vezes na “terrinha querida” e, a partir de 2002, tornei-me proprietário de um apartamento, incentivado pela minha esposa Leila, a carioca mais alagoana que conheço! Repare que, nesta mensagem não citei o nome de nenhum menino da avenida. Porém, como uma homenagem singela e de saudade, cito Werther Wanderlei, que as custas de uma lamentável fatalidade tornou-se meu amigo. Internado no Hospital do Exército, em São Cristóvão, bairro do Rio de Janeiro, eu e mamãe íamos busca-lo todos os domingos para passar o dia lá em casa. Homem de personalidade forte e saudável, apesar de tudo, tocava gaita e cantava e ensaiávamos alguns composições que não deram certo.

Caso seja possível ou você ache oportuno, tenho outras histórias, inclusive com nomes e participantes, que poderei enviar. Receba meu abraço, extensivo a todos “Meninos da Avenida” e, na próxima vez que estiver em Maceió, tentarei um contato.

Cláudio Antonio Fontes Diegues

Brasília, 08 de fevereiro de 2012.