segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

DISCO VOADOR NO GREGÓRIO por Alberto Cardoso

Caro Waldo
Final da década de 50, acho que 1958, caçada de marrecos e paturis no Gregório com Rafael Perrelli, Alberto e Waldo, tendo seu M
aximiano o velho morador da propriedade com vivencia grande na região.
Fizemos a incursão na 1ª lagoa no entardecer do sábado e preparamos tudo para o amanhecer do domingo. Não esperávamos que a noite fosse de terror, com aqueles objetos piscando e pousando nas baronesas a cerca de 1 km da casa grande, e depois subindo verticalmente sem barulhos que identificasse qualquer tipo de aeronave por nós conhecida e sobre nossas cabeças cruzou os céus.
Amedrontados com espingardas em punho, discutíamos s
e deveríamos ir ao encontro dos tripulantes ou se entravamos na casa grande e fechávamos as portas, após ouvir do velho e experiente Maximiano que em toda sua vida nunca tinha visto nada semelhante.
Depois de colocarmos na boca de Rafael o apito de chamariz de marrecos enquanto o mesmo tentava dar um cochilo no ventilado terraço, o mesmo acordou-se inteirou-se do assunto e também ficou na dúvida se pegaríamos uma lanterna e armados íamos até o local ou simplesmente entravamos para a casa.
O silencio se deu até tarde da noite até que a aeronave acendeu as luzes subiu na vertical e sem qualquer barulho passou em cima da casa grande com altura de cerca de 200m e se mandou.
Não sei porque , dias depois jornalistas no coreto , eu batendo um racha, me chama e pergunta se posso dar entrevista sobre disco
s voadores , confirmando a versão de Perrelli, quando de maneira simples e sem querer me envolver, disse que procurasse Waldo que detinha todas as informações e era o dono do Gregório.
Waldo, são passados somente 50 anos e acho que estou de memória contribuindo demais com a sua própria versão. Aguardo a sua versão oficial para entrar no Blog dos Meninos da Avenida.
Abraços Alberto

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